Será que isso significa que necessitamos novos remédios?
Nós achamos que não, uma vez que os remédios não tratam aquilo que despoleta nossas emoções em si.
Medo é o mesmo sentimento que sempre foi. Tal como o amor, a compreensão ou a bondade. Nossas emoções modernas não são mais complexas do que aquelas descritas por Shakespeare, por Dante ou pelos autores bíblicos.
Muitos dos conceitos de espiritualidade da Nova Era são redescobertas de antigas crenças e práticas que nos põe em maior contacto com nossas raízes e nos recordam nossa relação com o mundo e com a natureza.
Os remédios deveriam ser vistos nesse contexto: não como algo passível de ficar fora de moda mas como algo eternamente renovado e intemporal.
Os 38 remédios nos põem em contacto com o nosso ser superior e espiritual – e desse modo nos proporcionam a liberdade de nos desenvolvermos ao nosso próprio ritmo, qualquer que seja, livres da ganância de nosso ego de se “iluminar” imediatamente.